“Enólogo em Casa”
com a Herdade da Ervideira.
O “Enólogo em Casa” é um conceito inovador desenvolvido pela Juice at Home e a Herdade da Ervideira que lhe permite usufruir de uma experiência enogastronómica única para partilhar com a família e amigos.
Bem-vindo
Esta é a experiência “Enólogo em casa” oferecida pelo Banco Carregosa.
Poderá optar por descobrir algumas curiosidades sobre a produção do vinho e sobre a Herdade da Ervideira carregando no botão “Saber mais” ou, se pretende visualizar de imediato a experiência enogastronómica, carregue no botão “Ver o vídeo”.
A arte de “fazer” o vinho.
A arte de “fazer” vinho surgiu há mais de 8.000 anos na região do Próximo Oriente, principalmente na Pérsia, Fenícia, Mesopotâmia e Egipto onde, além de bebido, era utilizado para fins medicinais e cosméticos.
Tornou-se numa bebida de reis e o seu prestígio conquistou a Grécia clássica, difundindo-se, mais tarde, por todo o território do Império Romano.
Os alquimistas, durante a Idade Média e o Renascimento, consideravam o vinho como a quinta-essência da videira cujas propriedades eram determinadas pelas estações do ano, pela lua, pelo sol e pelos fenómenos cósmicos, que lhe definiam o espírito e o signo.
O vinho era, para eles, um “corpo vivo” onde se mantinham em equilíbrio os espíritos voláteis e os espíritos ponderados. Tinham o sumo da uva como um dos líquidos mais puros, pois, toda a água que alimentava a videira era finamente filtrada de todas as impurezas da terra pela cepa.
A Herdade da Ervideira
A história da Herdade da Ervideira remonta ao ano de 1880, quando o ilustre Conde D’Ervideira — condecorado pelo Rei D. Carlos I de Portugal — iniciou a produção de vinho na região de Évora, continuada, atualmente, pela quarta e quinta geração de produtores.
Com um total de 160 hectares de vinha, distribuídos pelas propriedades da família. Por detrás de cada vinho Ervideira, há uma história. Com especial destaque para a gama “Conde D’Ervideira”, estes vinhos assumem verdadeiras homenagens a um homem de quem herdámos o amor à terra, ao sol, à vinha e ao vinho.
O vinho é realmente um “universal” que sabe tornar-se “singular” quando encontra um filósofo que saiba bebê-lo.
Gaston Bachelard (2002). “Earth and Reveries of Will: An Essay on the Imagination of Matter”.
A sua experiência
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